Fernando de Barros e Silva:"Há um jeito esclarecido, cosmopolita, de gostar do Brasil. E há um patriotismo tosco, burrinho, que costuma servir de válvula de escape para pendores autoritários e fanatismos afins. Em seus piores momentos, é esse o sentimento que o futebol mobiliza e atrai.
Há algo profundamente regressivo no espírito cívico-militar que Dunga confere à sua seleção de "soldados da pátria". Nessa guerra lúdica e imaginária, deixamos em casa algumas das nossas melhores armas: talento, alegria, genialidade. Que vençam os artistas da bola!"
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